E ai moçada!
Como é que foram de micareta?
Para alguns sei que foi de muita farra. Já para outros a rotina foi praticmante a mesma, devido ao trabalho.
Eu aproveitei para dormir bastante. Fui na rua dar uma olhadinha, mas nada de muita empolgação.
Mas além de dormir muito, aproveitei para treinar um pouquinho as aulas práticas de imunologia. Arranjei umas seringas para praticar coleta sanguínea in vivo. E quem foi a cobaia?
Ela mesmo... a Nani aceitou ser meu "ratinho de laboratório". Pensei até que ela não ia querer, mas o amor supera qualquer coisa (risos).
Como eu não tinha o garrote adequado, improvisei com uma luva látex de procedimento. O restante do material eu tinha em mãos. A fossa cubital é o lugar mais comum para punção venosa e injeções intravenosas devido a proeminência e acessibilidade das veias. Geralmente é selecionada a veia intermédia. Mas eu preferi nessa ocasião a basílica, pois a intermédia de Alana tava muito fina. A veia intermédia do cotovelo situa-se diretamente sobre a fáscia muscular, cruzando a aponeurose do músculo bíceps braquial, que a separa da artéria braquial e do nervo mediano. Eu julgo um procedimento extremamente simples. Mas mesmo assim, quero lembrar aos colegas que nós vamos trabalhar em uma área onde erros podem trazer grandes prejuízos. Já pensou se uma pessoa erra a veia e atinge o nervo mediano? Comprometerá os movimentos de grande parte dos músculos da região anterior do antebraço, uma vez que são inervados por ele.
Portanto, mesmo sendo um procedimento simples, percebe-se que a atenção e o conhecimento anatômico se faz necessário.
Tirando a gotinha de sangue que vasou no momento que eu introduzia a agulha, o treino ocorreu tudo bem.
É isso... deixa eu ir dormir agora que nestante tem dissecação!
Abraço em vocês e boa semana!
Só o amor mesmo, heuheue!
ResponderExcluirNani, depois quero ver se consigo tirar sangue viuu?? Topa??
AUhuehuehe! =*